Etarismo não é compatível com o novo mundo do trabalho. É o que defende o colunista Rafael Souto em coluna do Valor Econômico.

“No século XXI a aceleração das mudanças e a necessidade de inovar fez com que os jovens fossem cultuados. A era digital reforçou o etarismo. O preconceito com profissionais mais velhos ganhou força com o aumento da tecnologia nos negócios, associado à mítica ideia do jovem “nerdâ€? que reinventa o mundo a partir de sua garagem”, diz o colunista.

A pesquisa “Idade e Empreendedorismo de Alto Crescimento�, do professor do MIT, Pierre Azoulay, aborda que a idade média dos fundadores de startups e outros negócios bem-sucedidos nos EUA é de 42 anos, mostrando a importância da idade no mundo do trabalho.

“O fim do preconceito em relação à faixa etária deve acontecer. A sociedade tem se mostrado cada vez mais disposta a coibir toda forma de discriminação, seja de etnia, religião ou gênero. Chegou a hora de combatermos o etarismo. Ele não é compatível com o novo mundo do trabalho”, finaliza Souto.

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