Com o avanço da medicina alinhado às melhorias da qualidade de vida, as pessoas têm vivido cada vez mais. Isso faz com que permaneçam mais tempo na ativa, seja no mercado de trabalho, seja em suas relações interpessoais. Redescobrir o sentido e a vitaliência ao longo dos anos é a chave para manter-se são, de corpo e mente. O Brasil, por exemplo, tem mais de 28 milhões de pessoas com 60 anos ou mais e o número representa 13% da população do país. Esse percentual tende a dobrar nas próximas décadas segundo a Projeção da População divulgada em 2018 pelo IBGE.

Experiências nacionais e internacionais comprovam que a interação intergeracional traz diversos benefícios para todos que têm a oportunidade de conviver com grupos diferentes. Para os mais jovens, ter contato com seus avós, chefes ou líderes BeLongers pode ajudá-los a lidar melhor com as situações do cotidiano na vida pessoal e profissional porque os mais velhos acumularam experiências ao longo da vida.

Por um lado, temos a pessoa idosa que se sente útil em poder ajudar e orientar quem é mais novo – isso evita a solidão e resgata a autoestima – e, por outro, vemos uma pessoa jovem que valoriza o próximo, respeita sua história e tem capacidade de ouvir.

Um bom meio de cultivar esse tipo de relacionamento, principalmente em um contexto de pandemia, é através das interações por meio das redes digitais. Anos atrás, quando videochamadas ainda não eram tão comuns, uma escola de inglês brasileira teve a ideia de se juntar a um asilo nos Estados Unidos para que os alunos pudessem praticar a conversação. No vídeo institucional de apresentação do programa, a solidão desses idosos é apontada como algo comum. Clique aqui para ver o vídeo.

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